Atacante do Flamengo, ex-Grêmio, também usou faixa de capitão azul no empate com o Inter
Por IG Esportes - Postado por Abraao Na Rede
Um gol, participação no outro e boa atuação. Ronaldinho Gaúcho foi personagem também dentro de campo no empate em 2 a 2 entre Internacional e Flamengo, na tarde deste domingo, no Beira-Rio. Até por que fora dele...
Seria impossível não ser. Por exemplo. Na saída de campo, lembrou a rivalidade Gre-Nal:
“O Beira-Rio sempre me deu alegria. Fico feliz de ajudar o meu time”.
A provocação foi a única resposta às vaias que recebeu
desde que pisou em Porto Alegre na noite de sábado. Pelo temor de problemas, a segurança pessoal dele foi reforçada. Afinal, os colorados ainda guardam na memória os gols que ele fez pelo Grêmio, time que o revelou. E os gremistas não perdoam o desacerto no começo do ano, quando preferiu aceitar a proposta carioca.
Ronaldinho Gaúcho chegou ao estádio às 15h06min. Foi vaiado pela torcida colorada. Ao entrar em campo, com a faixa de capitão azul (seria provocação?), a intensidade da reprovação aumentou. Ele não deu bola. Preferiu dar atenção ao seu torcedor que gritou, por mais de
uma vez “ão, ão, ão, Ronaldinho é seleção”.
O gol foi comemorado apenas com os companheiros. Sequer olhou para as arquibancadas. Estava concentrado na partida. Deu resultado, afinal, no segundo tempo, também participou do gol de Jael. Após o jogo, visitou o vestiário do Inter. É amigo de infância de Tinga, também revelado pelo Grêmio.
"Ele cumprimentou todos. Foi muito querido", disse o assessor de imprensa colorado José Evaristo Vilalobos.
Na quarta-feira, em Curitiba, estará em campo para enfrentar o Atlético-PR. A partida vale pela segunda rodada da Copa Sul-Americana.
“O Beira-Rio sempre me deu alegria. Fico feliz de ajudar o meu time”.
A provocação foi a única resposta às vaias que recebeu
desde que pisou em Porto Alegre na noite de sábado. Pelo temor de problemas, a segurança pessoal dele foi reforçada. Afinal, os colorados ainda guardam na memória os gols que ele fez pelo Grêmio, time que o revelou. E os gremistas não perdoam o desacerto no começo do ano, quando preferiu aceitar a proposta carioca.
Ronaldinho Gaúcho chegou ao estádio às 15h06min. Foi vaiado pela torcida colorada. Ao entrar em campo, com a faixa de capitão azul (seria provocação?), a intensidade da reprovação aumentou. Ele não deu bola. Preferiu dar atenção ao seu torcedor que gritou, por mais de
uma vez “ão, ão, ão, Ronaldinho é seleção”.
O gol foi comemorado apenas com os companheiros. Sequer olhou para as arquibancadas. Estava concentrado na partida. Deu resultado, afinal, no segundo tempo, também participou do gol de Jael. Após o jogo, visitou o vestiário do Inter. É amigo de infância de Tinga, também revelado pelo Grêmio.
"Ele cumprimentou todos. Foi muito querido", disse o assessor de imprensa colorado José Evaristo Vilalobos.
Na quarta-feira, em Curitiba, estará em campo para enfrentar o Atlético-PR. A partida vale pela segunda rodada da Copa Sul-Americana.
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