Particularmente sou contra qualquer tipo de discriminação. Mas sou obrigado a dar alguns passos na lama do preconceito para chamar o torcedor vascaíno à realidade. Vejam, um ladrão não deixa de ser ladrão só porque passa um dia sem roubar. Um cara que é gay não deixa de ser gay só porque uma noite, na doideira, pega uma mulher. Então que os vascaínos mantenham a coerência e não me venham dizer que só porque ganharam uma decisão da Copa do Brasil, depois de 8 anos perdendo todas, deixaram de ser vices.
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