Por Uol Esportes - Postado por Abraao Na Rede
Mesmo após ajudar o Flamengo a negociar dois patrocínios masters para a camisa, Ronaldo ainda não é visto com bons olhos na Gávea. A ideia da presidência e do departamento de marketing de convidar o Fenômeno para o anúncio oficial do novo patrocinador como uma tentativa de reconciliação dele com a torcida rubro-negra gerou algumas ameaças internas e tumultuou os bastidores do clube.
Para diretores, conselheiros e algumas das principais lideranças políticas do Flamengo, a presença do ex-jogador poderia ser sinônimo de protestos e até brigas. Eles fizeram questão de alertar a alta cúpula do clube que a torcida
ainda não digeriu bem o fato de Ronaldo ter preterido o clube e assinado um contrato com o Corinthians no final de 2008.
Para muitos, o ex-jogador não jogou limpo com o então time do coração e apenas usou o rubro-negro para fazer sua recuperação após mais uma operação no joelho. Na época, o Fenômeno ainda disse que tinha o grande sonho de jogar pelo Flamengo, mas acabou se transferindo para o time paulista. Segundo ele, o clube da Gávea não fez uma proposta concreta e a torcida se revoltou.
"O que
o pessoal do marketing está querendo fazer é uma loucura. Como querem colocar o Ronaldo em um evento do Flamengo depois de tudo que passou? Os rubro-negros têm um sentimento de ingratidão imenso por ele. Vão acabar estragando o que era para ser uma festa. Não sei o que a torcida poderia fazer. Alertamos a Patrícia [Amorim, presidente]. Não nos responsabilizamos por isso", disse um membro da diretoria que preferiu não se identificar.
Alta comissão desagrada
Outro ponto que tem desagradado algumas pessoas nos bastidores do clube é o alto valor da comissão paga à 9ine, empresa de
marketing esportivo que tem Ronaldo como sócio. No patrocínio que deve ser fechado ainda nesta semana, o Fenômeno receberia cerca de 15% do valor total de cerca de R$ 25 milhões por um ano de contrato com a Hyundai, restando ao clube apenas R$ 21 milhões. Ainda que escutem a justificativa de que o percentual está dentro do valor de mercado, alguns conselheiros reprovam a ideia.
Mesmo após ajudar o Flamengo a negociar dois patrocínios masters para a camisa, Ronaldo ainda não é visto com bons olhos na Gávea. A ideia da presidência e do departamento de marketing de convidar o Fenômeno para o anúncio oficial do novo patrocinador como uma tentativa de reconciliação dele com a torcida rubro-negra gerou algumas ameaças internas e tumultuou os bastidores do clube.
Para diretores, conselheiros e algumas das principais lideranças políticas do Flamengo, a presença do ex-jogador poderia ser sinônimo de protestos e até brigas. Eles fizeram questão de alertar a alta cúpula do clube que a torcida
ainda não digeriu bem o fato de Ronaldo ter preterido o clube e assinado um contrato com o Corinthians no final de 2008.
Para muitos, o ex-jogador não jogou limpo com o então time do coração e apenas usou o rubro-negro para fazer sua recuperação após mais uma operação no joelho. Na época, o Fenômeno ainda disse que tinha o grande sonho de jogar pelo Flamengo, mas acabou se transferindo para o time paulista. Segundo ele, o clube da Gávea não fez uma proposta concreta e a torcida se revoltou.
"O que
o pessoal do marketing está querendo fazer é uma loucura. Como querem colocar o Ronaldo em um evento do Flamengo depois de tudo que passou? Os rubro-negros têm um sentimento de ingratidão imenso por ele. Vão acabar estragando o que era para ser uma festa. Não sei o que a torcida poderia fazer. Alertamos a Patrícia [Amorim, presidente]. Não nos responsabilizamos por isso", disse um membro da diretoria que preferiu não se identificar.
Alta comissão desagrada
Outro ponto que tem desagradado algumas pessoas nos bastidores do clube é o alto valor da comissão paga à 9ine, empresa de
marketing esportivo que tem Ronaldo como sócio. No patrocínio que deve ser fechado ainda nesta semana, o Fenômeno receberia cerca de 15% do valor total de cerca de R$ 25 milhões por um ano de contrato com a Hyundai, restando ao clube apenas R$ 21 milhões. Ainda que escutem a justificativa de que o percentual está dentro do valor de mercado, alguns conselheiros reprovam a ideia.
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