Por Jornal Extra - Postado por Abraao Na Rede
Se fosse Fórmula-1, Vagner Love estaria com os motores roncando somente à espera do sinal verde para a largada. Mas é o coração do atacante que está pulsando a "300 mil por hora" na expectativa para a reestreia pelo Flamengo, amanhã, contra o Nova Iguaçu, em Macaé.
A rápida passagem pelo clube em 2010 — com 23 gols em 29 jogos — fez o jogador ganhar uma responsabilidade maior, sobretudo pela má fase do ataque no início deste ano. Ele mesmo reconhece que, desta vez, será cobrado para que repita o desempenho.
— Na estreia em 2010 não
esperavam muita coisa. Muitos ficaram com o pé atrás. No Flamengo, eu ainda não tinha mostrado nada. Fui bem no Palmeiras, no CSKA. Tinha receio dos torcedores, da diretoria. Hoje, todos esperam muito de mim, e eu espero corresponder — disse o camisa 99, que ontem treinou bem e tem estreia confirmada.
A vontade está 100%, a parte física também, mas a falta de ritmo pode fazer com que Love não atue os noventa minutos. Se depender dele, porém, a reestreia pode ser igualzinha a da última vez, contra o Bangu.
—
Foi maravilhosa, com dois gols e vencendo. Vou tentar jogar os 90 minutos, a vontade é grande, espero ter condições físicas — prevê o jogador, que esbanja felicidade mesmo sob calor extremo e exercício pesado. Isso porque Love trocou até 30 graus negativos da Rússia pelo verão do Rio.
O parceiro no ataque ainda não está definido. Ontem, o treino contou com Love e os reservas, e quem jogou contra o Madureira quinta-feira só fez exercícios na academia. Deivid pode permanecer na frente, com Love, e Ronaldinho mais recuado. Assim, Botinelli seria sacrificado. Se o argentino permanecer, sobraria para
o camisa 9, que não marcou em 2012.
— Espero que eu possa ajudar, encontrar uma saída para chegarmos aos gols. Atacante vive de gols, a responsabilidade que eu tenho é essa. Eu gosto de pressão — disse o atacante.
Com motor 2.7 (27 anos), Love está de capacete novo (as trancinhas) e pneu (pernas) calibrado para o jogo.
Se fosse Fórmula-1, Vagner Love estaria com os motores roncando somente à espera do sinal verde para a largada. Mas é o coração do atacante que está pulsando a "300 mil por hora" na expectativa para a reestreia pelo Flamengo, amanhã, contra o Nova Iguaçu, em Macaé.
A rápida passagem pelo clube em 2010 — com 23 gols em 29 jogos — fez o jogador ganhar uma responsabilidade maior, sobretudo pela má fase do ataque no início deste ano. Ele mesmo reconhece que, desta vez, será cobrado para que repita o desempenho.
— Na estreia em 2010 não
esperavam muita coisa. Muitos ficaram com o pé atrás. No Flamengo, eu ainda não tinha mostrado nada. Fui bem no Palmeiras, no CSKA. Tinha receio dos torcedores, da diretoria. Hoje, todos esperam muito de mim, e eu espero corresponder — disse o camisa 99, que ontem treinou bem e tem estreia confirmada.
A vontade está 100%, a parte física também, mas a falta de ritmo pode fazer com que Love não atue os noventa minutos. Se depender dele, porém, a reestreia pode ser igualzinha a da última vez, contra o Bangu.
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Foi maravilhosa, com dois gols e vencendo. Vou tentar jogar os 90 minutos, a vontade é grande, espero ter condições físicas — prevê o jogador, que esbanja felicidade mesmo sob calor extremo e exercício pesado. Isso porque Love trocou até 30 graus negativos da Rússia pelo verão do Rio.
O parceiro no ataque ainda não está definido. Ontem, o treino contou com Love e os reservas, e quem jogou contra o Madureira quinta-feira só fez exercícios na academia. Deivid pode permanecer na frente, com Love, e Ronaldinho mais recuado. Assim, Botinelli seria sacrificado. Se o argentino permanecer, sobraria para
o camisa 9, que não marcou em 2012.
— Espero que eu possa ajudar, encontrar uma saída para chegarmos aos gols. Atacante vive de gols, a responsabilidade que eu tenho é essa. Eu gosto de pressão — disse o atacante.
Com motor 2.7 (27 anos), Love está de capacete novo (as trancinhas) e pneu (pernas) calibrado para o jogo.
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