Por Terra Esportes - Postado por Abraao Na Rede
A diretoria do Fluminense bateu o martelo: Emerson não voltará a vestir a camisa do clube. Nesta quinta, a mesma frase era repetida por diferentes integrantes do departamento de futebol tricolor: "não existe mais ambiente para ele nas Laranjeiras". Os dirigentes já estudam a melhor maneira de rescindir o contrato do atleta, que é válido até metade de 2012. A informação já chegou à Gávea, e o Flamengo se mexe para acertar o retorno do atacante.
Representantes entraram em contato com Emerson ontem em nome do vice-presidente de finanças do Flamengo, Michel Levy. O dirigente, no entanto, nega qualquer
negociação. Como o jogador ainda não acertou sua situação com o rival tricolor - ele tem reapresentação marcada para segunda-feira, nas Laranjeiras -, o clube rubro-negro prefere esperar para fazer uma proposta oficial.
No Fluminense, o caso Emerson virou assunto proibido. Desde o afastamento do atacante, quarta-feira, horas antes da partida contra o Argentinos Juniors, pela Copa Libertadores, nenhum jogador, integrante da comissão técnica ou dirigente se pronunciou sobre a polêmica.
Mas, internamente, todos lembram a sequência de atos de indisciplina do atleta nos últimos meses. O grito do "Bonde do Mengão sem freio" no ônibus da delegação
tricolor, terça-feira, em Buenos Aires, foi apenas a gota d'água, que acabou com a paciência da diretoria.
Um dos episódios mais graves aconteceu no dia em que Muricy Ramalho anunciou sua saída do clube. Na ocasião, Emerson teria xingado o presidente tricolor, Peter Siemsen, no vestiário do Engenhão, na frente de todo o elenco.
O assessor especial da presidência e do futebol do clube, Mário Bittencourt, preferiu não comentar o futuro de Emerson. Ele reconheceu que o Fluminense ainda não definiu o que fazer.
"Essa é uma questão interna. Por enquanto, não vamos entrar em detalhes, pois
não há necessidade de falarmos sobre o Emerson agora. Não quero citar hipóteses e nem acrescentar sobre o que já foi dito. Dependendo do que aconteça com o Fluminense, na próxima semana falaremos sobre esse assunto novamente", disse Bittencourt.
A diretoria do Fluminense bateu o martelo: Emerson não voltará a vestir a camisa do clube. Nesta quinta, a mesma frase era repetida por diferentes integrantes do departamento de futebol tricolor: "não existe mais ambiente para ele nas Laranjeiras". Os dirigentes já estudam a melhor maneira de rescindir o contrato do atleta, que é válido até metade de 2012. A informação já chegou à Gávea, e o Flamengo se mexe para acertar o retorno do atacante.
Representantes entraram em contato com Emerson ontem em nome do vice-presidente de finanças do Flamengo, Michel Levy. O dirigente, no entanto, nega qualquer
negociação. Como o jogador ainda não acertou sua situação com o rival tricolor - ele tem reapresentação marcada para segunda-feira, nas Laranjeiras -, o clube rubro-negro prefere esperar para fazer uma proposta oficial.
No Fluminense, o caso Emerson virou assunto proibido. Desde o afastamento do atacante, quarta-feira, horas antes da partida contra o Argentinos Juniors, pela Copa Libertadores, nenhum jogador, integrante da comissão técnica ou dirigente se pronunciou sobre a polêmica.
Mas, internamente, todos lembram a sequência de atos de indisciplina do atleta nos últimos meses. O grito do "Bonde do Mengão sem freio" no ônibus da delegação
tricolor, terça-feira, em Buenos Aires, foi apenas a gota d'água, que acabou com a paciência da diretoria.
Um dos episódios mais graves aconteceu no dia em que Muricy Ramalho anunciou sua saída do clube. Na ocasião, Emerson teria xingado o presidente tricolor, Peter Siemsen, no vestiário do Engenhão, na frente de todo o elenco.
O assessor especial da presidência e do futebol do clube, Mário Bittencourt, preferiu não comentar o futuro de Emerson. Ele reconheceu que o Fluminense ainda não definiu o que fazer.
"Essa é uma questão interna. Por enquanto, não vamos entrar em detalhes, pois
não há necessidade de falarmos sobre o Emerson agora. Não quero citar hipóteses e nem acrescentar sobre o que já foi dito. Dependendo do que aconteça com o Fluminense, na próxima semana falaremos sobre esse assunto novamente", disse Bittencourt.
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