Por Jornal Extra - Postado por Abraao Na Rede
Ao contrário do Fluminense, o Flamengo não vai poder poupar seus titulares no clássico de domingo porque já vem jogando com um time misto. Hoje, o elenco de jogadores com problemas médicos vai além das sete opções de um banco de reservas, com o goleiro Felipe, o lateral Leonardo Moura, o zagueiro Welinton,os volantes Maldonado, Aírton e Willians, além dos apoiadores Camacho e Renato.
- Temos que ver o que sobrou para a gente botar o time em campo - disse Joel, que não pode nem quer guardar energias para o jogo de quinta-feira contra o Olimpia pela Libertadores.
- Estamos numa sequência que é matar ou morrer.
Apesar das vaias, o Flamengo sobreviveu ao doloroso confronto da noite desta quinta-feira com o Emelec, em que Léo Moura sofreu lesão na coxa direita e Welinton, um corte no rosto em consequência de uma cotovelada Com a vitória por 1 a 0, o time assumiu a liderança do Grupo 2 com quatro pontos, seguido por Olímpia e Emelec, ambos com três. Ao deixar o campo sob insultos da torcida, Joel apenas abaixou a cabeça em sinal de resignação.
- O torcedor tem
razão. Estamos devendo. Também queria ver um baile, como a gente viu o Barcelona e o Santos fazer, mas no futebol há muito imediatismo. Cheguei ao Flamengo há menos de um mês mas vamos trabalhar para chegar a esse momento - disse diante da exigência de conciliar resultados com boas atuações.
Embora entenda por que o torcedor grita tanto, seja na vitória ou na derrota, Joel não se deixa levar pelo clamor do público. Entre a exibição de gala e o pragmatismo da classificação, o técnico prefere dar um passo de cada vez.
- Temos mais um jogo
na quinta-feira para consolidar nossa classificação. Libertadores é assim, suada, sofrida, chorada. E vai ser assim, jogando dentro e fora de casa.
Ao contrário do Fluminense, o Flamengo não vai poder poupar seus titulares no clássico de domingo porque já vem jogando com um time misto. Hoje, o elenco de jogadores com problemas médicos vai além das sete opções de um banco de reservas, com o goleiro Felipe, o lateral Leonardo Moura, o zagueiro Welinton,os volantes Maldonado, Aírton e Willians, além dos apoiadores Camacho e Renato.
- Temos que ver o que sobrou para a gente botar o time em campo - disse Joel, que não pode nem quer guardar energias para o jogo de quinta-feira contra o Olimpia pela Libertadores.
- Estamos numa sequência que é matar ou morrer.
Apesar das vaias, o Flamengo sobreviveu ao doloroso confronto da noite desta quinta-feira com o Emelec, em que Léo Moura sofreu lesão na coxa direita e Welinton, um corte no rosto em consequência de uma cotovelada Com a vitória por 1 a 0, o time assumiu a liderança do Grupo 2 com quatro pontos, seguido por Olímpia e Emelec, ambos com três. Ao deixar o campo sob insultos da torcida, Joel apenas abaixou a cabeça em sinal de resignação.
- O torcedor tem
razão. Estamos devendo. Também queria ver um baile, como a gente viu o Barcelona e o Santos fazer, mas no futebol há muito imediatismo. Cheguei ao Flamengo há menos de um mês mas vamos trabalhar para chegar a esse momento - disse diante da exigência de conciliar resultados com boas atuações.
Embora entenda por que o torcedor grita tanto, seja na vitória ou na derrota, Joel não se deixa levar pelo clamor do público. Entre a exibição de gala e o pragmatismo da classificação, o técnico prefere dar um passo de cada vez.
- Temos mais um jogo
na quinta-feira para consolidar nossa classificação. Libertadores é assim, suada, sofrida, chorada. E vai ser assim, jogando dentro e fora de casa.
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