Após viagem de trem-bala de Nagoya a Tóquio, seleção faz o primeiro treino para as semifinais do Campeonato Mundial, contra o Japão, no sábado
Joycinha, Fabiana e Sheilla no trem-bala
(Foto: Mariana Kneipp / GLOBOESPORTE.COM)
O figurino era quase o mesmo. Uniforme e óculos escuros. Depois da vitória sobre os Estados Unidos, a seleção brasileira feminina de vôlei deixou Nagoya e embarcou para Tóquio, às 9h20m (horário local) de quinta-feira. E de novo encontrou as adversárias. Estados Unidos e Holanda dividiram o quarto vagão durante a rápida viagem, de 1h43m. O translado foi a jato, ou melhor, a trem-bala.
Cansadas, as jogadoras brasileiras aproveitaram a viagem de trem para relaxar. Enquanto umas agarravam bichinhos de pelúcia para dormir, outras preferiam um brinquedo mais moderno. Dani Lins e Carol Gattaz ficaram com os computadores ligados, no colo.
Depois do trem, o treino em Tóquio
(Foto: Mariana Kneipp / GLOBOESPORTE.COM)
Assim que chegou a Tóquio, a seleção almoçou e teve um período de descanso. Mas, em reta final, não dá para parar. Então, José Roberto Guimarães convocou todas para fazer o treino de reconhecimento da quadra do ginásio Yoyogi. Bloqueios e defesas ganham atenção especial. Para o técnico, esses fundamentos são os mais importantes para vencer o Japão.
- A escola asiática é mais baixa e veloz. Priorizamos o sistema defensivo hoje para que possamos pará-las no sábado - disse Zé Roberto.
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