Destaque da Seleção Brasileira sub-17, revelação rubro-negra pode sair se algum clube brasileiro depositar R$ 2,1 milhões
Por Globo Esporte.com - Postado por Abraao Na Rede
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Adryan, 16 anos, é considerado uma joia da nova geração do Flamengo. E ela será preservada, pelo menos por enquanto. Mesmo com multa de R$ 2,1 milhões para negociações para times do mercado brasileiro, Reinaldo Pitta, empresário do atleta, garante que a chance de ele sair do clube é zero. Pitta, porém, tem conversado com a diretoria rubro-negra, e um novo contrato com aumento salarial deverá ser redigido em breve. Em transações para o exterior, o valor estipulado
é de € 13 milhões, aproximadamente R$ 30 milhões.
- A multa para negociação com outro time do Brasil é baixa, mas foi estipulada de acordo com que o Flamengo se propôs a pagar de salário para ele. Eu poderia depositar os R$ 2,1 milhões e pegar o menino, mas isso não é correto. A possibilidade de vender o jogador para um clube brasileiro e depois repassar para o exterior também é errada. O Flamengo não precisa ficar preocupado. O Adryan tem paixão pelo clube, quer jogar bola e ser o camisa 10. Isso se o Ronaldinho Gaúcho emprestar
a camisa - brincou Pitta.
Em setembro do ano passado, Adryan assinou com o clube por um período de três anos. A multa rescisória do primeiro contrato é fixada por lei no equivalente a 100 vezes o salário do atleta. Pitta chegou a sugerir que o clube pagasse um salário maior ao que foi estipulado. Assim, a multa em caso de transferência para outro time brasileiro também aumentaria.
- Conversei com o clube quando fizemos o contrato, disse que seria bom pagarem tanto a mais para esse menino, mas...O melhor artista ganha mais do que o outro. O
Adryan é um jogador diferenciado, e merece ser tratado assim. Estou conversando e pode ser assinado um novo contrato. Mas não existe agonia pois, ao contrário de muitos jogadores, ele tem uma família estruturada financeiramente - completou Pitta.
O empresário citou o caso de outro jogador agenciado por ele: Wellington Silva, que era do Fluminense e foi vendido para o Arsenal quando tinha 16 anos por cerca de R$ 10 milhões.
-A família do Wellington recebeu parte do dinheiro, comprou uma boa casa. Poderia ter vendido antes de ele completar 16 anos, quando ainda não teria contrato de
profissional, mas não seria honesto com o Fluminense. Tenho que pensar no jogador, mas também no ser humano. O caso do Adryan é diferente.
O meia é um dos destaques da Seleção Brasileira sub-17 que disputa o sul-americano da categoria no Equador. Adryan chamou a atenção de empresários europeus.
- Se chegar um clube do exterior e pagar, aí o Flamengo pensa o que fazer - destacou Pitta.
- A multa para negociação com outro time do Brasil é baixa, mas foi estipulada de acordo com que o Flamengo se propôs a pagar de salário para ele. Eu poderia depositar os R$ 2,1 milhões e pegar o menino, mas isso não é correto. A possibilidade de vender o jogador para um clube brasileiro e depois repassar para o exterior também é errada. O Flamengo não precisa ficar preocupado. O Adryan tem paixão pelo clube, quer jogar bola e ser o camisa 10. Isso se o Ronaldinho Gaúcho emprestar
a camisa - brincou Pitta.
Em setembro do ano passado, Adryan assinou com o clube por um período de três anos. A multa rescisória do primeiro contrato é fixada por lei no equivalente a 100 vezes o salário do atleta. Pitta chegou a sugerir que o clube pagasse um salário maior ao que foi estipulado. Assim, a multa em caso de transferência para outro time brasileiro também aumentaria.
- Conversei com o clube quando fizemos o contrato, disse que seria bom pagarem tanto a mais para esse menino, mas...O melhor artista ganha mais do que o outro. O
Adryan é um jogador diferenciado, e merece ser tratado assim. Estou conversando e pode ser assinado um novo contrato. Mas não existe agonia pois, ao contrário de muitos jogadores, ele tem uma família estruturada financeiramente - completou Pitta.
O empresário citou o caso de outro jogador agenciado por ele: Wellington Silva, que era do Fluminense e foi vendido para o Arsenal quando tinha 16 anos por cerca de R$ 10 milhões.
-A família do Wellington recebeu parte do dinheiro, comprou uma boa casa. Poderia ter vendido antes de ele completar 16 anos, quando ainda não teria contrato de
profissional, mas não seria honesto com o Fluminense. Tenho que pensar no jogador, mas também no ser humano. O caso do Adryan é diferente.
O meia é um dos destaques da Seleção Brasileira sub-17 que disputa o sul-americano da categoria no Equador. Adryan chamou a atenção de empresários europeus.
- Se chegar um clube do exterior e pagar, aí o Flamengo pensa o que fazer - destacou Pitta.
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