quinta-feira, 2 de junho de 2011

Flamengo encaminhou contrato de patrocínio à Hyundai

Clube espera por resposta da marca sul-coreana de automóveis

Por Lancepress - Postado por Abraao Na Rede

O Flamengo oficialmente admitiu que negocia com a Hyundai o patrocínio master da camisa e aguarda por uma resposta da marca sul-coreana de automóveis para assinar o acordo.

Apesar de as negociações estarem adiantadas e de ambas as partes terem chegado a um consenso em relação aos valores, o clube não descarta ouvir outras empresas.

Camisas do Flamengo

– O contrato, agora, está nas mãos da Hyundai. Estamos esperando uma resposta deles. Ao mesmo tempo, temos conversado com
outras empresas. Temos de abrir
o leque, pois não podemos ficar esperando só por um parceiro – disse ao LANCENET! Henrique Brandão, vice de marketing do clube.

As minutas contratuais já haviam passado pelos departamentos jurídicos do clube e da empresa no início de maio. O montante e o tempo de contrato, porém, precisavam ser alinhavados.

A Hyundai aguardava pela assinatura, por parte do Flamengo, do contrato dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. A proposta da TV Globo foi aprovada, segunda-feira, pelo Conselho Deliberativo e precisa ser assinada pela presidente Patricia Amorim.

Após as negociações ficarem travadas em função de valores,
as partes poderão fechar um contrato por aproximadamente R$ 28 milhões por temporada.

No total, o Flamengo venderia o espaço da frente e das costas de sua camisa por R$ 42 milhões durante o período de 18 meses. O clube poderá fechar com a empresa sul-coreana por uma temporada e meia, tempo que coincide com o término do mandato da presidente rubro-negra.

MAIS ESPAÇO NA CAMISA

O Flamengo não negociará somente o patrocínio master (frente e costas da camisa). Uma outra propriedade, a barra, também po-
derá ter uma marca exposta.

– A barra da camisa
também colocamos no mercado. Já temos alguma coisa – explicou Henrique Brandão, vice de marketing.

Inicialmente, conselheiros do clube se opuseram à possibilidade de o clube negociar o espaço. Alegavam que a camisa poderia ficar poluída e vetaram a ideia. A presidente Patricia Amorim tentou, na época, persuadir os conselheiros rubro-negros.

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