Em solenidade na ABL, jogador diz que não curte livros, mas exalta a relação apaixonada com o clube e a Cidade Maravilhosa
Por Globo Esporte.com - Postado por Abraao Na Rede
Na solenidade realizada nesta segunda-feira na Academia Brasileira de Letras (ABL), Ronaldinho Gaúcho teve a humildade de admitir que a leitura não é seu hobby. Como incentivo para o mundo literário, o camisa 10 ganhou de presente o livro "Flamengo é puro amor", de José
Lins do Rego. Com as pernas, o jogador tenta escrever sua história no Flamengo. Mas na faculdade das noites cariocas, ele já é nota 10.
- Não tenho livro preferido, ler não é muito a minha, mas fico feliz com a homenagem. Vou pegar umas dicas com o pessoal aqui. Trarei a família para conhecer melhor tudo isso. Cultura nunca é demais – declarou Ronaldinho.
A cultura rubro-negra é vencer. A cultura de jogadores que vêem para o Rio é sobreviver às tentações noturnas. No domingo, depois da vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, no Engenhão,
Ronaldinho foi a uma micareta na Marquês de Sapucaí, e depois estendeu a noite numa boate. Ainda em busca de uma grande atuação, já aprendeu algumas lições.
Mesmo com a vida agitada fora de campo, o craque não faltou a um único treinamento, nem se atrasou . É tido como um jogador exemplar. Nesta segunda, cumpriu a promessa de se juntar aos imortais da ABL para a homenagem aos 110 anos de nascimento do escritor e torcedor rubro-negro José Lins do Rego.
- Não sou Ronaldinho Carioca. Posso me sentir carioca sem deixar de ser gaúcho. O povo
do Rio é maravilhoso, me trata com muito carinho. Não só os torcedores do Flamengo, mas também dos outros times – garantiu o camisa 10, fã de praia e roda de samba.
Depois de escutar e se divertir com as respostas de Ronaldinho, o presidente da ABL, Marcos Vilaça, presenteou o jogador.
- Vou fazer a iniciação literária do Ronaldinho com “Flamengo é puro amor”, do José Lins, que era apaixonado pelo clube – afirmou o presidente da ABL, Marcos Vilaça.
Se Ronaldinho irá ler é um outro capítulo. Mas, pelo carinho da torcida, ele garante ter
noção de que o título do livro de José Lins do Rego não é história da carochinha.
Lins do Rego. Com as pernas, o jogador tenta escrever sua história no Flamengo. Mas na faculdade das noites cariocas, ele já é nota 10.
- Não tenho livro preferido, ler não é muito a minha, mas fico feliz com a homenagem. Vou pegar umas dicas com o pessoal aqui. Trarei a família para conhecer melhor tudo isso. Cultura nunca é demais – declarou Ronaldinho.
A cultura rubro-negra é vencer. A cultura de jogadores que vêem para o Rio é sobreviver às tentações noturnas. No domingo, depois da vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, no Engenhão,
Ronaldinho foi a uma micareta na Marquês de Sapucaí, e depois estendeu a noite numa boate. Ainda em busca de uma grande atuação, já aprendeu algumas lições.
Mesmo com a vida agitada fora de campo, o craque não faltou a um único treinamento, nem se atrasou . É tido como um jogador exemplar. Nesta segunda, cumpriu a promessa de se juntar aos imortais da ABL para a homenagem aos 110 anos de nascimento do escritor e torcedor rubro-negro José Lins do Rego.
- Não sou Ronaldinho Carioca. Posso me sentir carioca sem deixar de ser gaúcho. O povo
do Rio é maravilhoso, me trata com muito carinho. Não só os torcedores do Flamengo, mas também dos outros times – garantiu o camisa 10, fã de praia e roda de samba.
Depois de escutar e se divertir com as respostas de Ronaldinho, o presidente da ABL, Marcos Vilaça, presenteou o jogador.
- Vou fazer a iniciação literária do Ronaldinho com “Flamengo é puro amor”, do José Lins, que era apaixonado pelo clube – afirmou o presidente da ABL, Marcos Vilaça.
Se Ronaldinho irá ler é um outro capítulo. Mas, pelo carinho da torcida, ele garante ter
noção de que o título do livro de José Lins do Rego não é história da carochinha.
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