A conturbada saída do Flamengo ainda mexe com Zico. Nesta segunda-feira, o ídolo rubro-negro deixou claro que a polêmica do ano passado ainda o incomoda bastante. Ele demonstrou mágoa com a atual direção do clube, criticou a presidente Patricia Amorim e defendeu-se mais uma vez das acusações que lhe custaram o cargo de diretor-executivo de futebol.
“É inadmissível o que aconteceu. O que fizeram foi uma traição muito grande sobre uma coisa que não existe. O presidente do conselho [fiscal] vai na imprensa para falar de você, dos seus filhos e depois diz
que suas declarações foram deturpadas”, reclamou Zico em entrevista ao Sportv.
O ex-camisa 10 do Flamengo foi alvo de acusações do Conselho Fiscal do clube. Segundo os responsáveis por checar as contas rubro-negras, as contratações de Val Baiano, Leandro Amaral e Cristian Borja foram intermediadas pelos filhos de Zico, Júnior e Bruno, que atuariam como laranjas do empresário Alan Espinosa.
Zico defendeu-se, mas o desgaste causado pelo tema tornou sua permanência praticamente insustentável. Opositores também disseram que o ex-meia estaria enfraquecendo as categorias de base do Flamengo com o acordo firmado com o CFZ, clube do qual ele
era presidente de honra.
“Eu não assinei a parceria que foi feita com o CFZ. Não fiz o contrato, quem assinou foi a Patricia [Amorim]. Não existia nada de ilegal na parceria”, argumentou.
“Acho que a Patricia não soube me defender. Era um assunto no qual ela deveria ter tomado a frente e não tomou. Fiz questão de ir ao conselho, mas ela me negou isso. Não me proibiu, mas mandou outra pessoa lá no dia em que eu queria ir. Eu poderia esclarecer tudo de maneira muito fácil”, emendou Zico.
que suas declarações foram deturpadas”, reclamou Zico em entrevista ao Sportv.
O ex-camisa 10 do Flamengo foi alvo de acusações do Conselho Fiscal do clube. Segundo os responsáveis por checar as contas rubro-negras, as contratações de Val Baiano, Leandro Amaral e Cristian Borja foram intermediadas pelos filhos de Zico, Júnior e Bruno, que atuariam como laranjas do empresário Alan Espinosa.
Zico defendeu-se, mas o desgaste causado pelo tema tornou sua permanência praticamente insustentável. Opositores também disseram que o ex-meia estaria enfraquecendo as categorias de base do Flamengo com o acordo firmado com o CFZ, clube do qual ele
era presidente de honra.
“Eu não assinei a parceria que foi feita com o CFZ. Não fiz o contrato, quem assinou foi a Patricia [Amorim]. Não existia nada de ilegal na parceria”, argumentou.
“Acho que a Patricia não soube me defender. Era um assunto no qual ela deveria ter tomado a frente e não tomou. Fiz questão de ir ao conselho, mas ela me negou isso. Não me proibiu, mas mandou outra pessoa lá no dia em que eu queria ir. Eu poderia esclarecer tudo de maneira muito fácil”, emendou Zico.
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