Presidente Patrícia Amorim diz que clube vai requerer Taça das Bolinhas e avisa que a partir de agora pensará apenas nos interesses do Rubro-Negro
Patrícia Amorim era nadadora quando o Flamengo conquistou o título brasileiro de 1987. Quase vinte e quatro anos depois, na cadeira de presidente, ela se emocionou ao conseguir o reconhecimento da conquista nesta segunda-feira.
- Hoje é um dos dias mais felizes
da minha vida, e o mais feliz desde que assumi o Flamengo. Encontrei o time com cinco títulos brasileiros e agora o Flamengo tem seis reconhecidos e homologados – resumiu, ao abrir a entrevista coletiva no auditório Rogério Steinberg, na Gávea.
O quebra-cabeça até chegar à vitória política na CBF tem nuances que envolvem a Federação de Futebol do Rio de Janeiro, interesses comerciais do Clube dos 13 e um pesado trabalho de convencimento jurídico.
Nesta última ponta estava um suposto impedimento judicial por causa de uma ação que garantia o Sport como vencedor daquele ano. O Rubro-Negro
comprovou que não havia impedimento ao dividir a taça.
- O doutor Ricardo Teixeira, que baseava sua decisão em pareceres jurídicos, deu ao Flamengo o título e o direito de ter a Taça de Bolinhas. A CBF foi transigente ao ouvir os novos elementos – declarou o diretor da comissão jurídica do Fla, Mário Pucheau.
Mas a vitória rubro-negra terá consequências no futebol brasileiro. Quarta-feira haverá reunião no Clube dos 13. O Flamengo admite que se sentiu desamparado e a partir de agora vai pensar somente em seus interesses.
- Posso antecipar que o Flamengo ficou desconfortável
sem o posicionamento do Clube dos 13. O clube foi desprestigiado e não teve o apoio que esperava. Isso, por enquanto, é uma rusga e não uma ruptura. Também ficamos muito desconfortáveis com o São Paulo, que foi parceiro na eleição do Clube dos 13. Hoje pensamos primeiro no Flamengo e ninguém pode condenar. Até porque sempre fomos de maior torcida, audiência e pensamos em um todo. A vida nos leva a repensar posicionamentos. É a lei da ação e reação – declarou Patrícia Amorim.
Patrícia Amorim era nadadora quando o Flamengo conquistou o título brasileiro de 1987. Quase vinte e quatro anos depois, na cadeira de presidente, ela se emocionou ao conseguir o reconhecimento da conquista nesta segunda-feira.
- Hoje é um dos dias mais felizes
da minha vida, e o mais feliz desde que assumi o Flamengo. Encontrei o time com cinco títulos brasileiros e agora o Flamengo tem seis reconhecidos e homologados – resumiu, ao abrir a entrevista coletiva no auditório Rogério Steinberg, na Gávea.
O quebra-cabeça até chegar à vitória política na CBF tem nuances que envolvem a Federação de Futebol do Rio de Janeiro, interesses comerciais do Clube dos 13 e um pesado trabalho de convencimento jurídico.
Nesta última ponta estava um suposto impedimento judicial por causa de uma ação que garantia o Sport como vencedor daquele ano. O Rubro-Negro
comprovou que não havia impedimento ao dividir a taça.
- O doutor Ricardo Teixeira, que baseava sua decisão em pareceres jurídicos, deu ao Flamengo o título e o direito de ter a Taça de Bolinhas. A CBF foi transigente ao ouvir os novos elementos – declarou o diretor da comissão jurídica do Fla, Mário Pucheau.
Mas a vitória rubro-negra terá consequências no futebol brasileiro. Quarta-feira haverá reunião no Clube dos 13. O Flamengo admite que se sentiu desamparado e a partir de agora vai pensar somente em seus interesses.
- Posso antecipar que o Flamengo ficou desconfortável
sem o posicionamento do Clube dos 13. O clube foi desprestigiado e não teve o apoio que esperava. Isso, por enquanto, é uma rusga e não uma ruptura. Também ficamos muito desconfortáveis com o São Paulo, que foi parceiro na eleição do Clube dos 13. Hoje pensamos primeiro no Flamengo e ninguém pode condenar. Até porque sempre fomos de maior torcida, audiência e pensamos em um todo. A vida nos leva a repensar posicionamentos. É a lei da ação e reação – declarou Patrícia Amorim.
A briga com o São Paulo deve se estender. O time paulista recebeu na última semana a Taça de Bolinhas e se autoproclamou o primeiro pentacampeão brasileiro. Na ocasião, o presidente Juvenal Juvêncio afirmou que iria “se deliciar”.
Com a homologação da CBF, o Flamengo se torna o primeiro pentacampeão e vai requerer a posse do troféu e espera um ato de nobreza do Tricolor.
- Meu desejo é que eles tenham a nobreza de devolver a taça para a
Caixa Econômica porque uma vez reconhecido o título o primeiro pentacampeão é o Flamengo. Espero que o Juvenal tenha a capacidade de reconhecer e devolver a taça. Gosto do Juvenal e espero isso dele. Estou me deliciando porque no meu caso é legítimo – declarou, arrancando aplausos da plateia.
Ainda nesta segunda, Kalil Rocha Abdalla, advogado do São Paulo, garantiu que o clube não vai devolver a Taça de Bolinhas. O troféu foi entregue ao clube paulista na semana passada pela Caixa Econômica Federal, que era a responsável por guardar o objeto. Em nota oficial, a Caixa disse que
qualquer mudança de mãos a partir de agora depende do entendimento entre CBF e os clubes envolvidos.
Com a homologação da CBF, o Flamengo se torna o primeiro pentacampeão e vai requerer a posse do troféu e espera um ato de nobreza do Tricolor.
- Meu desejo é que eles tenham a nobreza de devolver a taça para a
Caixa Econômica porque uma vez reconhecido o título o primeiro pentacampeão é o Flamengo. Espero que o Juvenal tenha a capacidade de reconhecer e devolver a taça. Gosto do Juvenal e espero isso dele. Estou me deliciando porque no meu caso é legítimo – declarou, arrancando aplausos da plateia.
Ainda nesta segunda, Kalil Rocha Abdalla, advogado do São Paulo, garantiu que o clube não vai devolver a Taça de Bolinhas. O troféu foi entregue ao clube paulista na semana passada pela Caixa Econômica Federal, que era a responsável por guardar o objeto. Em nota oficial, a Caixa disse que
qualquer mudança de mãos a partir de agora depende do entendimento entre CBF e os clubes envolvidos.
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