Esta Conexão eu vou dedicar ao reconhecimento pela CBF do título da Copa União de 1987 como o Brasileiro daquele ano, o que para a entidade máxima do futebol significa reconhecer a conquista do Flamengo. Para sem sincero, eu nunca gastei muito tempo com essa confusão puramente política, mas é claro que entendo o simbolismo da canetada desta segunda-feira e fico feliz pelo clube.
É curioso que essa discussão envolvendo 1987 nunca teve a ver com o futebol e, 24 anos depois, termina realmente passando muito longe do que aconteceu no campo. Aquele foi um
ano muito difícil para mim, por exemplo. Nos quatro últimos jogos meu joelho inchava no segundo tempo e, no dia seguinte ao jogo final contra o Internacional, fui para uma sala
de cirurgia. Ganhamos jogando bola e contra adversários muito fortes.
Lembro-me que o presidente do São Paulo, mesmo time que agora recebeu a tal taça de bolinhas como se não reconhecece o título de 1987, era o líder da entidade que organizou o campeonato que disputamos e conquistamos.
Mas, como disse, o jogo dessas pessoas é dentro de gabinetes. É por isso que nunca dei muita importância
para isso. Eu, como ex-jogador e torcedor, nunca tive a menor dúvida. Nas palestras que tenho dado pelo Brasil sempre trato dessa questão com tranquilidade de quem sabe que
foi campeão. E a galera também saiu naquele dia do Maracanã com faixa de tetra e vibrou pelo Brasil também sabe. Até a imprensa toda tratou o Flamengo como tetra.
Só faltava mesmo a CBF...
Lamento pelo fato de terem nos tirado a chance de disputar mais uma Libertadores, assim como fizeram com o Internacional. Sport e Guarani não tiveram culpa, mas dava para ver claramente que o jogo
que estava sendo jogado naquela história passava longe do campo.Infelizmente.
O lado bom dessa canetada da CBF é que acaba de vez com qualquer confusão envolvendo esse título. Acho ainda que o Flamengo nem precisa se importar com a tal Taça das Bolinhas. Acho que nesta segunda-feira a gente pode fechar de vez esse livro que já estava escrito desde a nossa vitória sobre o Internacional em 13 de dezembro de 1987. Sem asterisco, sem discussão. O campeão - como sempre deveria ser - conquistou o título dentro do campo.
É curioso que essa discussão envolvendo 1987 nunca teve a ver com o futebol e, 24 anos depois, termina realmente passando muito longe do que aconteceu no campo. Aquele foi um
ano muito difícil para mim, por exemplo. Nos quatro últimos jogos meu joelho inchava no segundo tempo e, no dia seguinte ao jogo final contra o Internacional, fui para uma sala
de cirurgia. Ganhamos jogando bola e contra adversários muito fortes.
Lembro-me que o presidente do São Paulo, mesmo time que agora recebeu a tal taça de bolinhas como se não reconhecece o título de 1987, era o líder da entidade que organizou o campeonato que disputamos e conquistamos.
Mas, como disse, o jogo dessas pessoas é dentro de gabinetes. É por isso que nunca dei muita importância
para isso. Eu, como ex-jogador e torcedor, nunca tive a menor dúvida. Nas palestras que tenho dado pelo Brasil sempre trato dessa questão com tranquilidade de quem sabe que
foi campeão. E a galera também saiu naquele dia do Maracanã com faixa de tetra e vibrou pelo Brasil também sabe. Até a imprensa toda tratou o Flamengo como tetra.
Só faltava mesmo a CBF...
Lamento pelo fato de terem nos tirado a chance de disputar mais uma Libertadores, assim como fizeram com o Internacional. Sport e Guarani não tiveram culpa, mas dava para ver claramente que o jogo
que estava sendo jogado naquela história passava longe do campo.Infelizmente.
O lado bom dessa canetada da CBF é que acaba de vez com qualquer confusão envolvendo esse título. Acho ainda que o Flamengo nem precisa se importar com a tal Taça das Bolinhas. Acho que nesta segunda-feira a gente pode fechar de vez esse livro que já estava escrito desde a nossa vitória sobre o Internacional em 13 de dezembro de 1987. Sem asterisco, sem discussão. O campeão - como sempre deveria ser - conquistou o título dentro do campo.
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