Enquanto o Flamengo briga na Justiça para conquistar de vez a Taça de Bolinhas, que está com o São Paulo, Zico, ídolo da geração campeã de 1987, já tem o seu próprio troféu muito bem guardado. Alheio ao reconhecimento oficial pela CBF, o Galinho guarda em casa a taça que ergueu no dia 13 de dezembro de 1987, quando o Rubro-Negro venceu o Internacional na final da Copa União. Em 1990, quando encerrou sua carreira, Zico recebeu-a de presente, como uma homenagem da revista ‘Placar’ — criadora do troféu.
Mas, se depender
do Galo, a Taça da Bolona, que tem gravado ‘Copa União’ na base, ainda vai demorar para encontrar seu lugar na sala de troféus da Gávea. Ele admite doá-la um dia, mas impõe uma condição. “Pretendo doar ao Flamengo no dia em que o clube tiver uma administração digna de receber. Assim como o nosso time foi digno de ganhar”, disse Zico, alfinetando a atual administração do Rubro-Negro.
Observando de longe a briga entre Fla e São Paulo pela Taça das Bolinhas, Zico diverte-se com a situação. “Não tem a de bolinha, mas eu tenho a de bolona. E
essa ninguém pode pegar, só se me assaltar. Sendo que agora corro o risco, né? Já sabem que está aqui e podem querer vir pegar”, brincou o Galinho, que completou. “Essa taça foi um presente da ‘Placar’ para mim. Seria o troféu de outras edições da Copa União se o torneio continuasse. É especial porque nós carregamos depois daquele jogo”. lembra.
Experiente, o Galo fez pouco caso da recente decisão da CBF, que legitimou o título de 1987 na segunda-feira, com 23 anos de atraso. No entanto, não hesitou em criticar a postura do São Paulo, que aceitou receber
o troféu na semana passada.
“Para mim não significa nada essa oficialização. Eu só não vou poder mais fazer piada com a Taça de Bolinhas nas minhas palestras. Perdeu a graça. Na verdade, mudou apenas para o torcedor e para o clube. Agora, o São Paulo, um clube que é visto como digno, brigou com o Flamengo pelo reconhecimento da Copa União e faz o que faz. O que a gente tem que lamentar e que tudo agora tem por trás de jogadas políticas”, criticou o Galo.
Do blog: É galera, ainda dizem que o Clube São Paulo é modelo de gestão e organização. Eles também poderiam também, serem dignos e devolverem esse troféu para quem é de direito.
Mas, se depender
do Galo, a Taça da Bolona, que tem gravado ‘Copa União’ na base, ainda vai demorar para encontrar seu lugar na sala de troféus da Gávea. Ele admite doá-la um dia, mas impõe uma condição. “Pretendo doar ao Flamengo no dia em que o clube tiver uma administração digna de receber. Assim como o nosso time foi digno de ganhar”, disse Zico, alfinetando a atual administração do Rubro-Negro.
Observando de longe a briga entre Fla e São Paulo pela Taça das Bolinhas, Zico diverte-se com a situação. “Não tem a de bolinha, mas eu tenho a de bolona. E
essa ninguém pode pegar, só se me assaltar. Sendo que agora corro o risco, né? Já sabem que está aqui e podem querer vir pegar”, brincou o Galinho, que completou. “Essa taça foi um presente da ‘Placar’ para mim. Seria o troféu de outras edições da Copa União se o torneio continuasse. É especial porque nós carregamos depois daquele jogo”. lembra.
Experiente, o Galo fez pouco caso da recente decisão da CBF, que legitimou o título de 1987 na segunda-feira, com 23 anos de atraso. No entanto, não hesitou em criticar a postura do São Paulo, que aceitou receber
o troféu na semana passada.
“Para mim não significa nada essa oficialização. Eu só não vou poder mais fazer piada com a Taça de Bolinhas nas minhas palestras. Perdeu a graça. Na verdade, mudou apenas para o torcedor e para o clube. Agora, o São Paulo, um clube que é visto como digno, brigou com o Flamengo pelo reconhecimento da Copa União e faz o que faz. O que a gente tem que lamentar e que tudo agora tem por trás de jogadas políticas”, criticou o Galo.
Do blog: É galera, ainda dizem que o Clube São Paulo é modelo de gestão e organização. Eles também poderiam também, serem dignos e devolverem esse troféu para quem é de direito.
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