O Flamengo obteve liminar na madrugada desta segunda-feira para impedir que o São Paulo recebesse a Taça das Bolinhas da Caixa Econômica Federal nesta segunda. A manobra jurídica do clube carioca foi relevada pelo time do Morumbi. O goleiro Rogério Ceni e o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, ergueram o troféu.
A Taça das Bolinhas virou alvo de intensa briga entre São Paulo e Flamengo. A equipe tricolor conquistou cinco títulos, o que daria o direito de receber definitivamente o troféu. No entanto, o Flamengo afirma ter chegado ao penta antes do São Paulo, embora a CBF não
reconheça o título de 1987, quando a competição foi chamada de Copa União.
Durante a cerimônia, Juvenal Juvêncio abusou de ironias, citando o Flamengo, e conta que a entrega oficial da taça é um reconhecimento ao time seis vezes campeão nacional.
“Eu mandei um e-mail para a Patrícia Amorim. Falei da importância do Flamengo no cenário nacional, das conquistas do clube. Mas esse troféu é do São Paulo, tantas vezes campeão”, disse Juvenal.
A Justiça determinou que, enquanto a briga pelo título de 1987, entre Flamengo e Sport, não estiver resolvida, um terceiro, no caso o São
Paulo, não pode ser beneficiado.
Na edição do Campeonato Brasileiro de 1987, os times do Módulo Verde, no meio da competição, teriam que enfrentar equipes do Módulo Amarelo. Flamengo e Internacional, entretanto, se recusaram a jogar contra Sport e Guarani.
Em abril de 2010, o Flamengo já tinha feito uma solicitação à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) pedindo uma reavaliação que considerava apenas o Sport campeão brasileiro de 1987. A entidade, entretanto, ignorou o pedido da diretoria rubro-negra.
“A liminar foi deferida às 4h15. A CBF não pode entregar o troféu ao São Paulo, sob pena de
ser punida em R$ 500 mil. Existe um pedido nosso desde abril do ano passado para o reconhecimento do título de 1987. A CBF precisa decidir isso internamente para depois fazer a entrega da taça. No momento, isso não pode acontecer, pois a Justiça entendeu que o São Paulo não pode ser beneficiado por uma “briga” entre Flamengo e CBF. A nossa luta já dura quase um ano e nada foi resolvido”, disse o vice-jurídico do Flamengo, Rafael de Piro, na madrugada desta segunda-feira, ao UOL Esporte.
A Taça das Bolinhas virou alvo de intensa briga entre São Paulo e Flamengo. A equipe tricolor conquistou cinco títulos, o que daria o direito de receber definitivamente o troféu. No entanto, o Flamengo afirma ter chegado ao penta antes do São Paulo, embora a CBF não
reconheça o título de 1987, quando a competição foi chamada de Copa União.
Durante a cerimônia, Juvenal Juvêncio abusou de ironias, citando o Flamengo, e conta que a entrega oficial da taça é um reconhecimento ao time seis vezes campeão nacional.
“Eu mandei um e-mail para a Patrícia Amorim. Falei da importância do Flamengo no cenário nacional, das conquistas do clube. Mas esse troféu é do São Paulo, tantas vezes campeão”, disse Juvenal.
A Justiça determinou que, enquanto a briga pelo título de 1987, entre Flamengo e Sport, não estiver resolvida, um terceiro, no caso o São
Paulo, não pode ser beneficiado.
Na edição do Campeonato Brasileiro de 1987, os times do Módulo Verde, no meio da competição, teriam que enfrentar equipes do Módulo Amarelo. Flamengo e Internacional, entretanto, se recusaram a jogar contra Sport e Guarani.
Em abril de 2010, o Flamengo já tinha feito uma solicitação à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) pedindo uma reavaliação que considerava apenas o Sport campeão brasileiro de 1987. A entidade, entretanto, ignorou o pedido da diretoria rubro-negra.
“A liminar foi deferida às 4h15. A CBF não pode entregar o troféu ao São Paulo, sob pena de
ser punida em R$ 500 mil. Existe um pedido nosso desde abril do ano passado para o reconhecimento do título de 1987. A CBF precisa decidir isso internamente para depois fazer a entrega da taça. No momento, isso não pode acontecer, pois a Justiça entendeu que o São Paulo não pode ser beneficiado por uma “briga” entre Flamengo e CBF. A nossa luta já dura quase um ano e nada foi resolvido”, disse o vice-jurídico do Flamengo, Rafael de Piro, na madrugada desta segunda-feira, ao UOL Esporte.
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