Por O Dia - Postado por Abraao Na Rede
Desde a estreia de Thiago Neves, na vitória por 2 a 0 sobre o Americano, em Macaé, o Flamengo só atuou duas vezes sem ele e Ronaldinho Gaúcho ao mesmo tempo. Foram dois empates, com Cabofriense (0 a 0), pelo Campeonato Carioca, e Ceará (1 a 1), pelo Campeonato Brasileiro. Domingo, às 18h, no Engenhão, contra o Santos, o time enfrentará novamente o desafio de não contar com seus dois principais nomes num momento em que a vitória passou a ir além de sua importância na tabela de classificação.
Depois de sofrer uma goleada por 4 a 0 para
a Universidad de Chile, quarta-feira, no Engenhão, pela Copa Sul-Americana, com os dois em campo, o técnico Vanderlei Luxemburgo tenta juntar os cacos e encontrar os substitutos para as duas vagas. A perda de ambos foi amenizada com o efeito suspensivo conseguido pelo clube para Renato, que foi punido com um jogo de suspensão pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por um cotovelada em Rafael Moura, no Fla-Flu.
Ainda assim, a dificuldade é grande. Luxemburgo também não contará com Bottinelli, que sofreu uma fratura no pé esquerdo e não atua mais esse ano. Com isso, Diego Maurício, Negueba
e Vander disputam duas vagas, mas uma mudança de formação não é descartada, com a entrada de Maldonado ou Muralha, tornando o time mais defensivo para enfrentar o Santos.
“Nossa obrigação é ganhar do Santos. Precisamos nos precaver com todos os cuidados, mas com certeza o único resultado bom para a gente é conquistar os três pontos. Se conseguirmos isso, em cima de uma equipe como a do Santos, dá mais confiança para a sequência da competição, pois estamos na briga pelo título”, afirmou o lateral-esquerdo Júnior César.
Com 51 pontos, o Flamengo está na quarta colocação, entre
os times que estariam classificados para a Copa Libertadores do ano que vem. O Corinthians lidera o Brasileiro, com 54. A proximidade do primeiro colocado é um chamariz para a torcida, que não poderá acompanhar seus principais jogadores em campo no domingo.
“A nossa torcida é sempre fundamental independentemente dos jogadores que estão campo. Tenho certeza de que ela vai estar lá para nos apoiar, pois temos chances de ficarmos ainda mais perto dos líderes”, comentou Júnior César.
Desde a estreia de Thiago Neves, na vitória por 2 a 0 sobre o Americano, em Macaé, o Flamengo só atuou duas vezes sem ele e Ronaldinho Gaúcho ao mesmo tempo. Foram dois empates, com Cabofriense (0 a 0), pelo Campeonato Carioca, e Ceará (1 a 1), pelo Campeonato Brasileiro. Domingo, às 18h, no Engenhão, contra o Santos, o time enfrentará novamente o desafio de não contar com seus dois principais nomes num momento em que a vitória passou a ir além de sua importância na tabela de classificação.
Depois de sofrer uma goleada por 4 a 0 para
a Universidad de Chile, quarta-feira, no Engenhão, pela Copa Sul-Americana, com os dois em campo, o técnico Vanderlei Luxemburgo tenta juntar os cacos e encontrar os substitutos para as duas vagas. A perda de ambos foi amenizada com o efeito suspensivo conseguido pelo clube para Renato, que foi punido com um jogo de suspensão pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por um cotovelada em Rafael Moura, no Fla-Flu.
Ainda assim, a dificuldade é grande. Luxemburgo também não contará com Bottinelli, que sofreu uma fratura no pé esquerdo e não atua mais esse ano. Com isso, Diego Maurício, Negueba
e Vander disputam duas vagas, mas uma mudança de formação não é descartada, com a entrada de Maldonado ou Muralha, tornando o time mais defensivo para enfrentar o Santos.
“Nossa obrigação é ganhar do Santos. Precisamos nos precaver com todos os cuidados, mas com certeza o único resultado bom para a gente é conquistar os três pontos. Se conseguirmos isso, em cima de uma equipe como a do Santos, dá mais confiança para a sequência da competição, pois estamos na briga pelo título”, afirmou o lateral-esquerdo Júnior César.
Com 51 pontos, o Flamengo está na quarta colocação, entre
os times que estariam classificados para a Copa Libertadores do ano que vem. O Corinthians lidera o Brasileiro, com 54. A proximidade do primeiro colocado é um chamariz para a torcida, que não poderá acompanhar seus principais jogadores em campo no domingo.
“A nossa torcida é sempre fundamental independentemente dos jogadores que estão campo. Tenho certeza de que ela vai estar lá para nos apoiar, pois temos chances de ficarmos ainda mais perto dos líderes”, comentou Júnior César.
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